quarta-feira, 30 de maio de 2012

JOSÉ, O CAPITAL HUMANO DESPERDIÇADO PELOS HEBREUS.
Carlos Oliveira
Redação Folha Universal

“E dizia um ao outro: Vem lá o tal sonhador! Vinde, pois, agora, matemo-lo e lancemo-lo em umas cisternas; e diremos: Um animal selvagem o comeu; e vejamos em que lhe darão os sonhos. (...) vinde, vendamo-lo aos ismaelitas, não ponhamos sobre ele a nossa mão, (...) e o venderam por vinte siclos de prata aos ismaelitas” (gênesis capitulo 37, versículos 19, 20,27e28).
José foi, sem sombra de dúvida, um capital humano. Possuía ideais e propostas que estavam além de seu tempo e acima da capacidade de compreensão de seus irmãos. Por isso, eles o tomavam por soberbo, o invejavam, o que os levou a conspirar contra a vida de José. Porem, o fator de maior relevância em toda essa história era que aquele capital humano fazia parte de um  projeto Divino de nação para os próprios hebreus.
José,no entanto,havia esbarrado no ego e na inveja de seus irmãos, que, por suas fragilidades e medo, resolveram eliminar o que para eles representava uma concorrência imbatível em família.
Já em terras estrangeiras, vivendo como escravo, o filho de Jacó encontrou-se com o rei do Egito, que ouviu seus projetos de gestão pública. Ao contrário dos hebreus, Faraó percebeu que estava diante de um capital humano que não podia ser desperdiçado! Imediatamente o constituiu governador, na verdade, primeiro – ministro daquele estado.
O voto de confiança de Faraó elegendo José ao governo foi assertivo. O Egito prosperou extraordinariamente e expandiu seus domínios como nunca antes em todo o sua história! A prosperidade do Egito se deveu a intolerância e ao desperdiço de capital humano por parte dos hebreus. Pois o que ocorreu em termos de prosperidade e progresso no Egito estava reservado para os filhos de Israel, mas eles não entenderam isso ao vender José como escravo.
Nosso legado é a história e a palavra viva que nos foi deixada por Deus, afim de não cometermos os mesmos erros cometidos pelo povo do passado.
Por dias melhores. 

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